Simples Assim

"Quem não compreende um olhar, tampouco compreenderá uma longa explicação" Mário Quintana

Mulheres da Vila Real, Jundiaí, São Paulo.

Futuro do País

Pra onde vamos caminhar, será que votei certo, será que mesmo começando corretamente e que honre cada voto que recebeu, o que ou quem garante que essa pessoa não vai se corromper, que não vai ser encontrada com grana na cueca, calcinha ou em outro lugar ainda mais bizarro?

Nada, nem ninguém.

"Deus abençoe o Brasil!"

Será que vai chover?

"Que calor, não chove nunca, tá muito seco!"

Isso não é falta de assunto, é uma reclamação geral.

A novidade nesses dias aqui em Jundiaí, foi esse caminhão pipa e seu "homem chuva", que deu uma refrescada na Av. Nove de Julho e baixou a poeira.

Maotar

Montagem de fotos abordando o tema fantástico realizada por alunos de Cinema da faculdade Anhembi Morumbi(2ºsemestre) .
"Maotar" é a história de uma mão decepada que percorre a faculdade procurando seu corpo.
Realizadores:
Heloisa Sales
Marcelo Silva
Patricia Santos
Simone Lins
William Lopes

Dia Frio

Sempre gostei de ouvir histórias, principalmente contadas por seus próprios personagens. Quando tinha uns oito anos, a tia Suzana, tia do meu pai, contava para um grupo de pessoas, sobre a primeira vez que viu neve. Lembro que estava minha mãe, meu pai, alguns tios e eu quieta, que ouvia atentamente, colocava minha imaginação pra "viajar".

Ela dizia que não resistiu, quando esteve em Nova York pela primeira vez no inverno, tirou as luvas e brincou na neve, igual nos filmes, queria sentir o quanto era macia. Suas mãos congelaram, então teve que ir para o hotel, ficou mergulhando suas mãos na água fria e quente, gradativamente, para não dar choque térmico.

Bom, isso bastou pra mim! Na minha cabeça "lúdica" de criança, imaginei cada passo dessa aventura congelante, e como não podia deixar de ser, ficou guardada no baú de "sonhos secretos".

Décadas mais tarde, mais precisamente final de julho deste ano, fui pra Argentina, como está relatado em dois posts abaixo, com o título "Gratidão".

Estava em Mendoza e fui até o Parque do Aconcagua, o "Pico das Américas", com 6.962m, claro que não fui escalar, como não escalei quando fui ao Mont Blanc em Chamonix na França, em agosto de 2008, mas é claro, confesso que naquele momento, queria ser alpisnista.

Caminhei um pouco, talvez dois km, o frio era de -15°, a respiração ficava difícil, por conta da altitude, o ar fica rarefeito, não estava nevando, mas havia neve por todo lado, não tive dúvidas, assim como a tia Suzana, não resisti e peguei na neve, só que de luvas, afinal o meu hotel estava a 150km de distância.

O Parque do Aconcagua foi um dos lugares mais incríveis que conheci, agora quero ir pra Nova York, thau!

Diário de Viagem

Olá queridos,

Estou com mais uma exposição fotográfica que participo com mais dois amigos e fotógrafos, Adriana Zutini e Alessandro Rosman, com a curadoria de Andrey Zignato. Está na Ciesp de Jundiaí e ficará até 27 de agosto.

http://www2.redebomdia.com.br/flip/jundiai/2010/8/7/index.html Capa e pág 12

http://www.portaljj.com.br/interna.asp?Int_IDSecao=1&int_id=119160

http://www.jornaldacidade.com.br/ pág 10

http://wwwjornaldacidade.com.br/ pág 9

http://www2.redebomdia.com.br/flip/jundiai/2010/8/11/index.html pág 13

http://www2.redebomdia.com.br/flip/jundiai/2010/8/14/index.html pág 14

http://www.jornaldacidade.com.br/ pág 12

Gratidão

Não sabia se iria conseguir viajar ainda nessas férias de julho, mas pedi pra Deus que antes da voltas às aulas, queria fazer uma viagem para Argentina.
Vim com uma amiga, de outras viagens e muitas fotografias: Adriana, que claro topou sem pensar, quando sugeri um mochilão de dez dias com Mendoza, sendo o único destino certo.

Ela, além de mochileira e fotógrafa, é estudante de gastronomia, então pensou nas Bodegas de Mendoza, que tem visitas com aulas de vinhos e um "grand final", a tão esperada degustação.
Hoje senti uma das grandes satisfações de viajar, pois estive em um lugar que desejei estar.
Fomos na região de Luján de Cuyo, onde estão as marcas Chandon e Catena Zapata, entre outras.

Seus vinhedos ficam aos pés da Cordilheira dos Andes, eles estão secos, afinal é inverno, mas a paisagem gigantesca é linda e gelada.

Ver essa imensidão com neve, me fez sorrir de orelha a orelha.
Não sei qual o seu sonho, o meu me trouxe aqui, na Cordilheira dos Andes.

Salve Simpatia!

"Eu falei pro Dunga levar o Robinho, o Ganso e o Neymar, mas ele não me ouviu, levou só o Robinho, deu no que deu!"

Foi assim, que Catavento ganhava no grito a atenção dos praieiros no último feriadão, tudo isso para vender seus amendoins, chicletes e guloseimas.

"Vai colocar no Yakut?"

Não, simpático Catavento, no blog!

Não Estamos de Plantão

Quem segura garotos dentro de um ônibus, depois que o motorista derrubou uma moto Harley Davidson?
Essa "arte" aconteceu no domingo fim de tarde em Sousas, um simpático bairro de Campinas, interior de São Paulo.
Estava tranquilamente almoçando, porém não sossego, tenho alma curiosa.

Não Foi Dessa Vez

"Por que vocês gritam tanto?"
"Agora que já assistiram o jogo, dá pra por no desenho?"
Depois de muito sofrer pelo Brasil no jogo contra Holanda, vem a minha sobrinha Giovana de 4 anos e nos mostra que a vida continua, mesmo a nossa seleção não indo nem pra semi final numa Copa do Mundo.
Agora o tão sonhado hexa, ficou pra 2014.

Fim de Linha

Foto despedida do semestre, das minhas idas para faculdade em São Paulo e voltas para minha casa em Jundiaí. Agora férias.

Dúbio

Curta realizado por alunos da faculdade Anhembi Morumbi do curso de cinema para linguagem cinematografica, com base em efeitos e montagem do filme "Casa Vazia" de Kim Ki-Duk. Sinopse:Lara é uma repórter fotográfica de um jornal diario, que é pautada para repercutir um crime que aconteceu anos atras e que nunca fora solucionado. Na volta ao local do crime, um galpão desativado da Companhia Paulista de Trens, Lara revive cenas que se misturam com a realidade, no momento em que coisas estranhas começam a acontecer. Realizadores: Heloisa Vasquez, Marcelo Silva, Patricia Santos, Simone Lins, Mislane e Willian Augusto. Trilha sonora com os todos os direitos reservados by Sony Music. Matéria: Linguagem Cinematográfica, profº Paulo Lustig

Hora do Rush

Como não pude assistir ao jogo Brasil X Coreia do Norte pela tv, pois tinha prova de história do cinema, não sabia o que ia enfrentar chegando em São Paulo, resolvi sair de casa logo.

Essa foto prova que o Brasil, como dizem, é realmente o País do futebol; Marginal Tietê, numa terça-feira, final de tarde vazia, só em jogo de Capa do Mundo.

Melhor que domingo e feriado!
Ah sim, o resultado do jogo foi 2x1 pro Brasiiiilllllll!

A Taça do Mundo é Nossa!

Chegou a hora de torcer para que finalmente a estrela do hexa venha brilhar na nossa camisa.

Esse garoto está com quatro anos a mais, e acredito que nessa copa, vai saber o que é sofrer num jogo do Brasil na Copa do Mundo.

A foto fiz na Copa de 2006, mas continua atual.

"Vamos todos juntos, pra frente Brasil, Brasil! Salve a Seleção!" A música então, nem se fala, mais antiga ainda, no entanto, pra mim foi a que mais marcou.

Outono

Só vim dizer que adoro o outono, esse céu limpo, a melhor luz do ano!

Figurinhas da Copa

Ricardo, Bruno e Sarita, álbum em família

Praça com fama de campeã

Francisco e seu filho Luiz, preço justo e certeza de bons negócios

Ricardo com o pequeno Murilo, que guarda seu "tesouro"

Quando cheguei timidamente ontem à pracinha na R. 23 de Maio em Jundiaí, não imaginava o quanto renderia para dar uma turbinada no meu álbum. Um ponto de troca de figurinhas, muito conhecido de outras Copas do Mundo.
Estava praticamente tomada por pessoas, que munidas de listas, pranchetas, planilhas e algumas poucas que se arriscam, como eu, com seus Álbuns da Copa na mão.
Não é necessário falar muita coisa, se identificar ou entrar numa fila, basta ir.
Assim que se chega alguém pergunta: "Tem figurinha pra trocar?", quando se dá conta, já faz parte desse grupo, e em pouco tempo, já entende a dinâmica da praça.
Enquanto procuro virando as páginas, e olhando número por número, ouço o garoto que me espera um pouco sem paciência, eu terminar de conferir o "bolo" de figurinhas; "porque você não faz uma lista?", dica de quem já tem experiência no assunto. Confesso que fiquei um pouco sem graça, mas lembrei na hora o que fiz com a página que tinha a tabela, ficava bem no meio do álbum, atrapalhando a visualização da seleção de Gana, joguei fora. Nessa primeira negociação rendeu 8 figurinhas, nada mal, pra quem deu apenas o primeiro passo.
"Quem tem o Kaká?", grita um homem, o Sr. Francisco que conferia as minhas figurinhas repetidas, ele avisa que tem, quando é questionado sobre o valor desse jogador, que vai pra Copa, (descobri que, não é porque estão no álbum que estão convocados, isso é um pouco frustrante, mas deixa pra lá), "R$ 0,15 não vamos inflacionar o mercado" e o negócio é fechado ali mesmo.Seu filho Luiz Otávio de 8 anos, empolgado na possibilidade de completar seu álbum, me anima também; "uia uma logo de prima, outra logo de segunda" e assim trocamos 12 e paguei mais 8 a R$ 0,15.
Com isso fica fácil e prazeroso relembrar, essa diversão da infância, a de colecionar álbuns de figurinhas, como fazia Sr. Sérgio, que acompanhava seus dois filhos, Murilo de 4 e Matheus de 7 anos; " é o barato da família", ele diz isso com um tom de nostalgia.
Quem mostra isso é uma família, que muito a vontade, sentados e organizados faziam suas boas trocas. Ricardo deixa claro que a princípio o álbum era pro filho Bruno de 6 anos, mas ele abandonou, Sarita conta que entrou de gaiata, para acompanhar o marido e o filho. "Vim e peguei gosto!".
É, pelo jeito não foi só ela.

Músicos da Paisagem

Sei que ando um pouco em falta com o blog, mas nesse último mês a faculdade me tirou desse mundo, e entrei num mundo de trabalhos, provas, relatórios, resenhas e seminários, afinal estou um pouco fora de forma, faz muitos anos que não tenho essa vivência em sala de aula.
Esse último mundo citado, quase enlouqueci, tanto na preparação, quanto na apresentação, que me deu uma baita dor de cabeça, literalmente.
Selecionei algumas fotos de músicos que ganham a vida, ou melhor, usam a rua para mostrar seu trabalho. Gostaria de lembrar o que estavam tocando no momento da foto, deveria ter anotado, desculpem minha falha.
São fotografias feitas em lugares e épocas diferentes, tem uma que fiz com a câmera do meu celular.
Não me oponho em usar esse recurso, quero mais é fotografar.

Último Trem

Na baldeação em Francisco Morato, funcionário faz a limpeza dos vagões, para daqui a poucas horas, começar tudo de novo.

Enquanto os passageiros rumo a Jundiaí, esperam sem explicação por mais de trinta minutos, com isso o desembarque na linda estação ferroviária de Jundiaí aconteceu por volta de 1.20 da manhã.

Primeira Classe

Ah não tive dúvida, só peguei minha câmera (na verdade da minha mãe) que não desgrudo mais, uma cyber shot, afinal, me salva quando vejo uma cena e penso; "putz, por que eu não estou com a minha máquina fotográfica?".

Assim, apresento Vanda e seu filho Gabriel, que se divertem com a paisagem antes de chegarem ao seu destino, a estação Francisco Morato .

O Meu Trem das Cinco

Tendo que ir pra capital todos os dias, por conta da faculdade, anteontem resolvi ir de trem para São Paulo, a antiga e saudosa Santos-Jundiaí, hoje apenas Jundiaí-São Paulo. Esse meio de transporte sempre esteve aqui, a minha disposição, já vim na estação várias vezes fotografar para alguma pauta, mas nunca tinha embarcado.
Contudo, quando se sente o vento da mudança, bate a ausência, acho que isso explica o interesse para algo tão local, quase normal e sempre inserida na paisagem da cidade, mas que nunca quis participar disso e só assim fiz uma foto de um novo ângulo.

Mostra

Queridos, como havia prometido, essas são as minhas fotos da exposição "5 olhares de Mulher". Postei também alguns links de matérias que saiu em jornais aqui de Jundiaí.

http://www.portaljj.com.br/interna.asp?Int_IDSecao=4&Int_ID=106578

http://www2.redebomdia.com.br/flip/jundiai/2010/3/8/index.html

http://www2.redebomdia.com.br/flip/jundiai/2010/3/11/index.html

http://www.jornaldacidade.com.br/ dia 06/03 e 13/03

Bjs

Ufa, amanhã é sábado!

Usuários do metrô esperam a liberação da via

Depois da liberação, pressa para irem embora

Depois de enfrentar duas horas de trânsito, dentro do ônibus fretado que vou pra faculdade em São Paulo, deparo com um apagão geral, sem energia elétrica na sede centro da Anhembi Morumbi.

Não vou negar que fiquei feliz por não ter aula, bem na sexta-feira.Resolvi pegar o ônibus de volta para Jundiaí, onde moro, no Terminal Rodoviário Tietê, pois o fretado tinha que cumprir o horário e voltar só ás 23.00hs, então fui de metro, com baldeação na Sé, onde havia uma pequena multidão parada e uma voz que vinha do alto falante, dizendo que tinha uma pessoa na linha e o trem estava temporariamente interrompido.

Não tinha nenhum funcionário para maiores informações sobre o motivo de uma pessoa estar na via onde o trem passa, a alternativa era esperar por cerca de quarenta minutos a liberação da plataforma de embarque. Enfim, todos os usuários apressados tomaram seu rumo.A essa altura dos acontecimentos, já tinha até esquecido que a aula de história da arte, tinha sido cancelada.
Eu ainda enfrentei a rodovia dos Bandeirantes congestionada, logo depois do pedágio, que também sem resposta, assim como a falta de energia elétrica e o homem na via do metro. Fiquei mais trinta minutos, ouvindo meu MP3, mas cheguei, onde hoje, não deveria ter saído; minha casa.

Convite

Queridos, a convite da Casa da Cultura de Jundiaí, eu e mais quatro fotógrafas da cidade, vamos expor parte do nosso acervo pessoal.

A abertura acontecerá na próxima segunda feira dia oito de março, às 21.30 hs, mas as imagens ficarão expostas o mês inteiro. Antes terá a apresentação da peça As Meninas de Lygia Fagundes Telles, adaptação de Maria Adelaide Amaral, a entrada é gratuita, mas tem que retirar o ingresso antes da peça.

Aguardo vocês lá.

Sei que muitos moram longe, mesmo sentido que estão por perto, então depois eu coloco as fotos por aqui, quero que vocês participem, mesmo virtualmente

Bj

Déjà vu

Olha ele aí gente, outra vez, no mesmo batlocal.

O seguro morreu de velho

Achei essa foto que fiz em Jundiaí, para a extinta coluna Cena Urbana, do Jornal Bom Dia, onde os fotógrafos faziam fotos sem uma pauta prévia.
Levávamos para a redação o que víamos pelo caminho, entre uma pauta e outra, era uma delícia de fazer. Esse cidadão foi original e muito prudente no quesito segurança.

Esquina famosa

Estava numa pauta no Bar Brahma no último sábado, entre uma foto e outra de famosos que estavam no bar, meu olhar buscava anônimos do lado de fora.

Vou postar uma sequência de alguns clicks, desse cruzamento da Ipiranga com a São João, afinal "alguma coisa acontece no meu coração".

O que faz você feliz?

Mesmo numa avenida com um vai-e-vem intenso de carros e pessoas, como a Paulista, este cidadão não quis ser apenas mais um na multidão. Curtindo seu som, atraiu olhares dos apressados que passavam por lá, na tarde dessa sexta-feira.

Só hoje!

Hoje estou com vontade de falar da alegria de viver. Por mais que, quem você espera que sorria pra você e esse sorriso não vem, que aquela palavra de carinho não chega, mesmo assim, hoje estou com vontade de dizer que vale a pena viver e mostrar o seu sorriso franco pra vida.
Talvez não pareça que tudo dará certo e que algo te fará feliz, mas no nosso caminho, encontramos sempre gente que gosta de gente e não esperam nada além de um papo franco e um sorriso largo.
Sabe aquela música do Chico Buarque, "Apesar de você, amanhã há de ser, outro dia"?
Então é isso, o bom é saber que teremos o dia seguinte, talvez precisamos de dezenas de dias seguintes, vixe...não importa quantos dias sejam necessários, para que o dia seguinte aconteça em nossas vidas, mas esse dia chega.
Cheguei de um dia de trabalho intenso, que lidei o tempo todo com gente, que acho que é a melhor obra de Deus e, no final, voltando pra casa com a minha companheira de pauta Ellen, chegamos a uma conclusão mais que saudável, que fazer sucesso e ser feliz na profissão, não é chegar no melhor cargo na empresa dos sonhos, mas trabalhar naquilo que gosta e sentir que essa foi a melhor pauta, mesmo tendo a certeza que teve melhores, hoje podemos dizer que apesar de todas as esperas que há, fomos felizes.
Por isso hoje, vou mostrar a minha cara, de sorriso franco!

Previsão do tempo

Tá certo, eu admito que não consigo deixar de olhar uma criança, é um universo que não passa despercebido para mim. Então, mais uma vez esses seres sinceros estão presentes na minha fotografia.

Estes irmãos do Jardim São Camilo, em Jundiaí, esperavam que não caísse mais chuva forte, pois o motivo de eu estar no bairro, era que a tempestade da noite anterior, colocou em risco de desmoronar muitas casas, inclusive a que eles moravam.

Pausa para o lanche

Eu estava mais uma vez, numa pauta para mostrar a situação dos moradores do Parque Centenário, em Jundiaí, que construíam suas casas na beira da linha do trem, quando essas crianças pediram para eu fotografá-las, eu só aceitei com uma condição, que elas fizessem algo especial para saírem na foto.

A primeira menina, de blusa rosa logo disse; "mas nós estamos fazendo um bolo, de chocolate!"

E não é que estava muito bom, só faltou o café.